19.8.11

A aparição do corpo

Surge então o corpo. Disfarçado, disfarçado. No meio da necessidade de o introduzir por outro alguém, de um outro sexo até. Surge então o corpo. Ainda tão mascarado. Ainda tão inquieto consigo mesmo. Ainda só no início (ou no fim? ou no meio?) da descoberta da sua fragilidade. Corpo e fragilidade seria uma das portas, a primeira, a principal, da casa desta poesia. Surge então o corpo. Foi a primeira vez. Foi aqui.